Fátima Bernardes participa do Tour da Tocha em Petrópolis, no interior do Rio de Janeiro
Fátima Bernardes participou do revezamento da Tocha em Petrópolis (Foto: Bruno Rodrigues/ G1)
- Essa foi uma oportunidade única na minha vida. Sem dúvidas, uma experiência que nunca poderei esquecer. Já participei da cobertura de Olimpíadas, de Copas do Mundo, mas o que estou sentindo aqui, carregando a tocha, é inexplicável. Fico muito feliz em participar disso - disse Fátima Bernardes.
Quem iniciou o revezamento no Palácio de Cristal às 17h35 foi o ex-nadador Jorge Fernandes, medalha de bronze na Olimpíada de Moscou, em 1980. Segundo ele, participar da Olimpíada desta forma é totalmente diferente.
- Aqui não existe a pressão dos Jogos. Claro que conduzir a Tocha é uma responsabilidade e tanto, mas a gente faz isso com o sorriso nos lábios. Com muita alegria e disposição - contou ele.
Além dele, o cavaleiro Luiz Felipe Azevedo, atleta duas vezes medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, e de Sidney, em 2000, também participou do revezamento. Mas essa não foi a sua primeira vez. Afinal, ele conduziu a Tocha quando a chama passou pelo Brasil, na Olimpíada de Atlanta, em 1996.
- Confesso que estar nas Olimpíadas, mesmo que dessa forma, tem um gostinho especial. Estamos participando de um momento muito emocionante. Fico muito feliz em fazer parte. Mas já estou pensando em voltar e participar da competição na próxima Olimpíada - disse.
O fundador de equipe Pé de Vento, Henrique Viana, foi o penúltimo a carregar a tocha. Ele explicou que é uma adrenalina muito grande.
- É inimaginável. Não tem como descrever. Fico honrado em poder participar deste momento único para o Brasil e o mundo - disse.
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