Android é popular não pela qualidade e sim pelo preço, revela estudo
As pessoas que preferem os smartphones com Android são as que têm menos dinheiro, e não as que procuram mais qualidade, revelou um estudo feito pelo Pew Research Center’s Internet & American Life Project.
De acordo com os dados levantados, 22% dos consumidores
norte-americanos que ganham menos de US$ 2,5 mil por mês são donos de
celulares com o sistema do Google, enquanto somente 12% deste público
escolheu o iPhone, da Apple.
A pesquisa mostra que a popularidade dos aparelhos com Android - hoje o
sistema móvel mais difundido do mundo - se dá mais pelo preço dos
modelos, e não pela opção sincera do usuário. Quando levantados os dados
dos usuários com renda anual de US$ 30 mil a US$ 50 mil, o iPhone já se
aproxima bem mais do rival nas estatísticas: 23% optam pelos
smartphones com o sistema do Google, enquanto 18% escolhem o aparelho da
Apple.
O site de The Griot, afirmou em dezembro de 2012 que os lançamentos da Samsung - uma das principais representantes do Android - foram focados em famílias americanas mais pobres, inclusive para os chamados “afro-americanos”. A página definiu esse nicho como um dos crescimentos demográficos mais rápidos no mercado de smartphones.
Segundo o Gizmodo, o “Google está se tornando uma fabricante de celulares para o povo, com gadgets democráticos”. O site ainda completa que o iPhone, criação de Steve Jobs, é um celular “burguês”, caro e objeto de desejo, com poder de influência. No entanto, é impossível não notar a diferença de qualidade entre o aparelho da Apple e os Androids de baixo custo.
Claro que o caso tem exceções, e o Android também está presente em aparelhos caros e com muita tecnologia, destinados a um público mais favorecido financeiramente. É o caso do Galaxy S3, da Samsung, que chega a concorrer diretamente com o recém-lançado iPhone 5.
Porém, é muito comum encontrar a plataforma do Google em smartphones que custam entre US$ 50 e US$ 100 (de R$ 100 a R$ 200, aproximadamente), que são bem mais acessíveis a população de baixa renda e tornam o sistema operacional cada dia mais popular.
No Brasil, a tendência se repete, e dos poucos smartphones que podem ser encontrados por valores inferiores a R$ 500, a grande maioria são aparelhos com Android - que dominam o mercado brasileiro. O iPhone se mantém com valores muito altos, até mesmo nos seus modelos mais ultrapassados, sendo preferido por aqueles com maior renda.
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Americanos preferem Android ao iPhone por conta
do preço (Reprodução/Creative Commons)
do preço (Reprodução/Creative Commons)
O site de The Griot, afirmou em dezembro de 2012 que os lançamentos da Samsung - uma das principais representantes do Android - foram focados em famílias americanas mais pobres, inclusive para os chamados “afro-americanos”. A página definiu esse nicho como um dos crescimentos demográficos mais rápidos no mercado de smartphones.
Segundo o Gizmodo, o “Google está se tornando uma fabricante de celulares para o povo, com gadgets democráticos”. O site ainda completa que o iPhone, criação de Steve Jobs, é um celular “burguês”, caro e objeto de desejo, com poder de influência. No entanto, é impossível não notar a diferença de qualidade entre o aparelho da Apple e os Androids de baixo custo.
Claro que o caso tem exceções, e o Android também está presente em aparelhos caros e com muita tecnologia, destinados a um público mais favorecido financeiramente. É o caso do Galaxy S3, da Samsung, que chega a concorrer diretamente com o recém-lançado iPhone 5.
Porém, é muito comum encontrar a plataforma do Google em smartphones que custam entre US$ 50 e US$ 100 (de R$ 100 a R$ 200, aproximadamente), que são bem mais acessíveis a população de baixa renda e tornam o sistema operacional cada dia mais popular.
No Brasil, a tendência se repete, e dos poucos smartphones que podem ser encontrados por valores inferiores a R$ 500, a grande maioria são aparelhos com Android - que dominam o mercado brasileiro. O iPhone se mantém com valores muito altos, até mesmo nos seus modelos mais ultrapassados, sendo preferido por aqueles com maior renda.
Via Gizmodo
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