Décio Lucas Pereira Rodrigues | Blog

  2020 já está chegando ao fim. E, tradicionalmente, esse blog costuma fazer retrospectivas do entretenimento. No entanto, este ano, conforme já foi diferente na retrospectiva das novelas, vamos destacar o ano do jornalismo profissional. Vamos lá. O ano do jornalismo começou com uma grande interrogação com o público desacreditando cada vez mais, apesar do prestígio sempre ser alto em função da importância que o meio possui. E, em meados de janeiro, já começou a cobertura do que até então era considerada uma desconhecida pneumonia, que se iniciou em Wuhan, na China. No dia 30 de janeiro, a OMS reconheceu que o mundo vivia uma Emergência Pública em Saúde de Interesse Internacional. Com isso, a vida de milhões de pessoas começou a se modificar, principalmente no meio de fevereiro e começo de março em grande parte do mundo. No dia 11 de março de 2020, a OMS oficializou aquilo que já estava nítido: o mundo vivia uma pandemia de um novo tipo de coronavírus, chamado de SARS-Cov-2. Com isso, o

2020 foi um ano marcado pela pandemia do novo coronavírus, que transmite a Covid-19. Com o risco de contágio muito alto, as autoridades se viram obrigadas a promover ações de isolamento social, com o fechamento do comércio e de vários outros setores. Além disso, as emissoras de televisão tiveram que se reinventar e as gravações de novelas, séries e outros programas foram interrompidas durante boa parte do ano. Com isso, um formato em especial ganhou grande importância na vida dos brasileiros: os realitys de confinamento, que já aplicavam o chamado isolamento durante os três meses que os participantes ficam em uma casa, sem receber notícias do mundo externo e sem TV, celular e outros aparelhos tecnológicos. Na terceira parte da Retrospectiva 2020 deste blog, vamos abordar o fenômeno dos realitys "Big Brother Brasil 20" e de "A Fazenda 12". BIG BROTHER BRASIL 20 O Big Brother Brasil 20, no ar entre 21 de janeiro e 27 de abril, foi um grande fenômeno de audiência e rep

Tradicionalmente, desde 2016, esse blog tem o hábito de fazer retrospectivas sobre as faixas da dramaturgia da Globo. O comum seria dividir em cinco postagens (o ano do Vale a Pena Ver e Novo, o ano da faixa de Malhação, o ano da faixa das 18h, o ano da faixa das 19h e o ano da faixa das 21h). No entanto, em 2020, assim como foi diferente na dramaturgia, em função da Pandemia da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, vamos destacar um ano marcado por reprises em apenas uma postagem. E, claro, vamos analisar por faixas. Segue então a segunda parte da Retrospectiva 2020. Leia mais: o ano da representatividade nos realitys da TV.  O Vale a Pena Ver de Novo, como o próprio nome já indica, é uma faixa de reprises. Esse ano, a Globo exibiu três novelas na faixa: Avenida Brasil (2012, começou a ser reprisado ainda em 2019); Eta Mundo Bom! (2016); e Laços de Família (2001). Se constata que foram ótimas escolhas, principalmente as duas selecionadas para exibição já no decorrer de 202

2020 foi um ano marcado por muitas discussões acerca da questão do racismo e do preconceito existente para com os negros. Infelizmente, o Brasil e o mundo se viram diante de casos onde a cor da pele acabou refletindo inclusive em tragédias, como a de George Floyd, assassinado nos EUA por policias e o de João Alberto, morto por seguranças em um supermercado da rede Carrefour. No entanto, a televisão serviu como um instrumento onde a população negra pôde se ver, e o mais importante: se sentir representada. Logo no começo do ano, o reality show " Big Brother Brasil ", que chegou a sua vigésima edição, teve uma grande participação na discussão contra o racismo. Ainda que entre o número total de participantes sejam poucos, o BBB20 contou com a participação de dois negros que se destacaram: Babu Santana, já conhecido por sua carreira de ator e integrante do grupo Camarote, e Thelma Assis, médica anestesista e até então anônima. O reality show da Globo teve uma ampla repercussão, e

Fifa sorteia as chaves da competição classificatória que dá 13 vagas no Mundial do Catar. Jogos serão realizados entre março e novembro do ano que vem, com repescagem em 2022. A Fifa realizou nesta segunda-feira em sua sede em Zurique, na Suíça, o sorteio dos grupos das  eliminatórias europeias para a Copa de 2022 . A competição classificatória envolverá 55 seleções da Uefa e dará 13 vagas no Mundial no Catar. Destaque para as disputas pela única vaga direta nos grupos com Itália contra Suíça, Holanda versus Noruega, e Inglaterra com Polônia. As eliminatórias europeias estão programadas para o período entre março e novembro do ano que vem, em jogos de ida e volta dentro das chaves. As 55 seleções foram divididas em 10 grupos, metade com cinco equipes e a outra com seis. Os cabeças-de-chave foram: Bélgica, França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Itália, Croácia, Dinamarca, Alemanha e Holanda. A distribuição das outras 45 se baseou no ranking da Uefa. Os grupos das eliminatórias: