Sem "Popstar" e em meio ao desgaste do "The Voice Brasil", Globo consegue produzir um reality musical que surpreende e anima o telespectador com o "The Masked Singer Brasil"
A Globo vem passando por um processo de desgastes com o "The Voice Brasil" -- que vem ganhando uma série de temporadas ao longo do ano, com as versões "adulta", "kids" (entre 9 e 15 anos de idade) e "+" (para os maiores de 60 anos) --- e com a pandemia, não pôde trabalhar em uma nova temporada do "Popstar", o que acabou afetando as tardes de domingo, que em outubro ganhará um game show chamado "Zig Zag", apresentado pela Fernanda Gentil. Com isso, os realitys musicais da emissora acabaram não atraindo a atenção do telespectador.
No entanto, com a aquisição de um novo formato no País, que entrou no ar no dia 10 de agosto, a emissora parece ter encontrado uma nova atração musical que consiga atrair a atenção do telespectador e também animar as noites de terça, além de produzir questionamentos. O "The Masked Singer" é um formato internacional de sucesso. E consiste em famosos das mais diversas áreas que se apresentam cantando, mas mascarados. O objetivo é claríssimo: tentar adivinhar quais são aqueles artistas que se escondem atrás das máscaras apenas por meio de dicas e pela voz, esta última que pode ser alterada digitalmente em alguns casos.
Já foram exibidos quatro episódios desde a estreia. E quatro eliminados da disputa: o Dogão - Sidney Magal; o Brigadeiro - Renata Ceribelli; o Coqueiro - Marcelinho Carioca; e o Boi-Bumbá - Marrone. O programa vem se mostrando bem atrativo e agradando a todas as idades. É um ótimo entretenimento para uma terça à noite. Que venham os próximos programas.
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