Saiba mais sobre os sistemas para smartphones e tablets!



Acessar e-mails do trabalho, fazer fotos, atualizar as redes sociais, jogar ou assistir a vídeos enquanto espera na fila do banco. Aproveitar cada minuto, conectado à internet ou não. Esses são os grandes atrativos dos dispositivos móveis, sejam smartphones ou tablets. De vários tamanhos e com diversos atrativos, eles caíram no gosto dos consumidores.
Para se ter uma ideia da dimensão que o mercado mobile atingiu, basta um breve olhar sobre impressionantes estatísticas: mais da metade dos celulares vendidos no Brasil possuem acesso à internet. Somente de tablets foram mais de 370 mil unidades vendidas no primeiro trimestre de 2012 – um crescimento de 351% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Mercado para lá de aquecido, em que predominam os sistemas operacionais mobile iOS (da Apple) e o Android (do Google). Claro que existem outros sistemas operacionais já consolidados, mas, para se ter uma ideia, as marcas da maçã e o robô respondem por 85% do mercado de novos smartphones.
Uma verdadeira disputa, que desperta paixões, preferências e também já ultrapassa as campanhas de marketing. Se você se sente divido entre opiniões ou pretende se somar aos milhões de conectados e ainda não sabe para qual “lado” correr, você, certamente, não é o único. E as perguntas recorrentes são: afinal, qual é o melhor sistema operacional para dispositivos móveis? E onde o Windows Phone se encaixa nessa disputa?
Para dar uma forcinha nessa escolha, a coluna Tira-dúvidas de tecnologia preparou um comparativo entre Android, iOS e Windows Phone.

Android
Android é o sistema móvel mais popular
Ele teve a sua primeira versão estável lançada em setembro de 2008 e logo alcançou popularidade, o que se deve em grande parte à possibilidade de ser instalado em aparelhos de diversos fabricantes. Hoje, são centenas de modelos de smartphones e tablets, milhares de aplicativos gratuitos e ou de baixo custo, uma oferta tentadora e um argumento e tanto de venda. Isso porque, mais do que o sistema mobile, os usuários estão interessados nos apps disponíveis para a plataforma.
Nesses anos de vida, o Android tornou-se o principal concorrente do iOS. Mas diferente dos produtos da Apple, é possível encontrar aparelhos produzidos por inúmeros fabricantes e com configurações de hardware diferentes. E o próprio mercado se encarregou de produzir dispositivos que atendem a diversos níveis de necessidade, exigência e bolsos dos usuários.
Com essa diversidade, é preciso levar em consideração algumas particularidades no que se refere às inovações do sistema. Quando o Google anuncia uma nova versão, fica a critério dos fabricantes fazerem a adaptação para os seus aparelhos e disponibilizar as atualizações. Isso acontece porque esse processo requer testes e customizações para que a versão correspondente à atualização fique totalmente funcional. E para a liberação de um sistema estável pode demorar algum tempo e, em alguns casos, aparelhos que ainda não saíram de linha podem ficar sem receber uma nova versão do Android.
Embora os usuários fãs do sistema procurem destacar a “liberdade” de modificar conforme a necessidade. Na prática qualquer modificação irá requer conhecimento avançado em programação e de sistema operacional, além de que na maioria das vezes o aparelho perderá a garantia do fabricante.
Outro ponto que o usuário precisa avaliar antes de decidir pela compra é o fabricante do aparelho. Existem modelos de baixo custo e tentadores, mas que, muitas vezes, têm qualidade abaixo das expectativas do usuário. São os também conhecidos como “xing lings”, é preciso ficar atento e observar se realmente vale a pena pagar menos por dispositivos que não terão garantia, que podem não oferecer as atualizações que proporcionam novas funcionalidades, correções de bugs. Para conhecer mais sobre as versões do Android, confira a coluna Tira-dúvidas, que publicou um comparativo completo entre elas.

iOS
iOS está no iPhone e no iPad
Lançado em janeiro de 2007, o sistema operacional mobile da Apple ficou famoso por iniciar uma nova era no mercado de dispositivos móveis a partir do iPhone. O iOS foi lançado dentro da visão de mercado da marca: hardware e software juntos, com total controle do fabricante sobre a experiência do usuário. Até o lançamento do iPhone, a maior parte dos smartphones possuía telas pequenas e teclado “QWERT” físico. Alguns mais ousados já adotavam uma tela sensível ao toque, mas que dependia caneta stylus.
Após o seu lançamento, o conceito de tela realmente “sensível” (touch screen) passou a ser pré-requisito para muitos usuários. A aparência do sistema também serviu de inspiração ao seu principal concorrente. Outra particularidade é que a Apple adota um modelo de negócio em que detém total controle sobre os seus produtos, o que se estende também aos apps disponibilizados para instalação paga ou gratuita. Além disso, a Apple integra a essa proposta outro ramo de negócios: a venda de músicas, livros e revistas digitais.
O mesmo sistema encontrado nos smartphones está presente no iPod Touch, iPad e Apple TV. O ponto forte no que diz respeito à atualização do sistema é que, quando lançada a versão, basta conectar o dispositivo num PC ou Mac com acesso à internet e executar o procedimento de update. Ficam de fora apenas modelos de aparelho mais antigos. O iOS mais recente, o 5.1.1, chama atenção por recursos como o FaceTime (videoconferência), SIRI (comando de voz, a partir do iPhone 4S), sincronia de dados na nuvem e backup das informações, permitindo o acesso a diferentes dispositivos do usuário Apple. Além disso, as mais recentes versões permitem sincronia do aparelho com o iTunes (gerenciador da sincronização de dados) através do Wi-Fi.

Sistema Windows Phone, da Microsoft, tem a aparência do Windows 8
Windows Phone
Lançado em outubro de 2010, ele substitui o Windows Mobile. Totalmente reformulado e com a marca do sistema operacional mais usado em computadores ele promete esquentar a briga pela referência dos usuários mobile. Com um conceito de interface inovador, para muitos, ele é considerado mais intuitivo do que a do iOS e Android. A Metro (o nome desse conceito de interface) não possui apenas ícones de navegação: cada um deles executa o aplicativo e também exibe mensagens, notificações num formato bem chamativo.
Os efeitos de transição de telas também são um diferencial, principalmente para quem busca um smartphone funcional e com um design arrojado. Assim como o iOS da Apple, o Windows Phone possui total integração com a nuvem. Através do SkyDrive, ele sincroniza contatos, imagens e documentos. Assim como os seus concorrentes, o Windows Phone também possui uma loja própria de aplicativos e games. Com forte integração com redes sociais, é possível enviar mensagens de texto ou multimídia para os contatos on-line do Windows Live Messenger e Facebook.
Vale salientar que a Microsoft ainda não possui o seu próprio smartphone. Fabricantes como a Nokia, HTC, Samsung é que estão produzindo aparelhos com o Windows Phone, num modelo de negócio semelhante ao do Android e semelhante ao conceito da Microsoft: hardwares de diferentes fabricantes podem distribuir o sistema operacional.

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