#7x1Day: Goleada alemã completa nesta quarta 1 ano; vexame ficará marcado para sempre
8 de julho de 2015, 17h. Mineirão, semifinal de uma Copa do Mundo realizada no Brasil pela segunda vez depois de 64 anos. Brasil, pentacampeão mundial (58, 62, 70, 94 e 2002) e Alemanha, até ali tricampeã mundial (1954, 1974 e 1990). Sete finais de Copa do Mundo cada um. Chegava ali a hora do desempate. 10, 20, 30 minutos de jogo e o placar já indicava 5 a 0 para Alemanha e ali o jogo já tava liquidado.
Hoje, um ano depois, neste 8 de julho de 2015, podemos falar do que aconteceu naquele Mineirão das 17h até 19h, naqueles 90 minutos que marcaram a história da seleção alemã, da seleção brasileira, das Copas do Mundo e também do futebol mundial. Vamos à análise:
Brasil x México, Brasil x Chile e Brasil x Colômbia já mostravam uma seleção com emocional descontrolado
Em apenas dois dos cinco jogos que disputou naquele Mundial- contra Croácia, quando venceu por 3 a 1 e Camarões, que goleou por 4 a 1, o Brasil mostrou ser capaz de passar por cima de qualquer adversidade, de qualquer seleção. Contra México (0 x 0), Chile (0 x 0- 3 x 2 após prorrogação e disputa por pênaltis) e Colômbia (2 x 1), este último o jogo que marcou a lesão que tiraria Neymar daquele Mundial, vítima de uma agressão de Zuñiga, que acabou sem punição por parte da FIFA, a Seleção Brasileira mostrou o quanto era precária a qualidade técnica e o quanto o emocional da equipe estava abalado.
Naquele dia (4 de julho de 2014), a Seleção acabou mostrando, de forma tímida, o que poderia vir quatro dias depois (8 de julho).
Foi um jogo fora de série. Foram cinco gols em menos de 30 minutos de jogo e no segundo tempo, mais dois gols, que marcavam ali 7 a 0, mas mesmo assim, por obra do destino, encontramos un gol - sacrametando os 7 a 1-, mas que deixariam às condições totalmente iguais desde aqueles 5 a 0 ainda do primeiro tempo: condições de vexame, de uma apresentação absurda e que com certeza ficarão marcados tanto quanto os cinco títulos mundiais conquistados pelo Brasil e o fracasso anterior da Seleção, o famoso Maracanazo.
Pode ser 8 de julho de 2016, 8 de julho de 2024, 8 de julho de 2025, mas todo 8 de julho será lembrado como o dia do maior vexame da história da Seleção Brasileira em um século e também das Copas do Mundo.
Esses 7 a 1 ficam marcados também com a oportunidade de ouro (a mais importante, aquela que deu a verdadeira dimensão do que se tornou a Seleção Brasileira, depois da conquista de 2002) para uma ampla discussão de como fazer para que a Amarelinha volte a se encontrar com o sucesso. E tem que ser rápido, porque se nada mudar, além de ficar fora da Copa das Confederações de 2017, pode acabar ficando de fora do próximo Mundial, na Rússia, em 2018.
Com a histórica narração de Galvão Bueno pela TV Globo, reveja os oito gols de Brasil 1 x 7 Alemanha:
Hoje, um ano depois, neste 8 de julho de 2015, podemos falar do que aconteceu naquele Mineirão das 17h até 19h, naqueles 90 minutos que marcaram a história da seleção alemã, da seleção brasileira, das Copas do Mundo e também do futebol mundial. Vamos à análise:
Brasil x México, Brasil x Chile e Brasil x Colômbia já mostravam uma seleção com emocional descontrolado
Em apenas dois dos cinco jogos que disputou naquele Mundial- contra Croácia, quando venceu por 3 a 1 e Camarões, que goleou por 4 a 1, o Brasil mostrou ser capaz de passar por cima de qualquer adversidade, de qualquer seleção. Contra México (0 x 0), Chile (0 x 0- 3 x 2 após prorrogação e disputa por pênaltis) e Colômbia (2 x 1), este último o jogo que marcou a lesão que tiraria Neymar daquele Mundial, vítima de uma agressão de Zuñiga, que acabou sem punição por parte da FIFA, a Seleção Brasileira mostrou o quanto era precária a qualidade técnica e o quanto o emocional da equipe estava abalado.
Naquele dia (4 de julho de 2014), a Seleção acabou mostrando, de forma tímida, o que poderia vir quatro dias depois (8 de julho).
Foi um jogo fora de série. Foram cinco gols em menos de 30 minutos de jogo e no segundo tempo, mais dois gols, que marcavam ali 7 a 0, mas mesmo assim, por obra do destino, encontramos un gol - sacrametando os 7 a 1-, mas que deixariam às condições totalmente iguais desde aqueles 5 a 0 ainda do primeiro tempo: condições de vexame, de uma apresentação absurda e que com certeza ficarão marcados tanto quanto os cinco títulos mundiais conquistados pelo Brasil e o fracasso anterior da Seleção, o famoso Maracanazo.
Pode ser 8 de julho de 2016, 8 de julho de 2024, 8 de julho de 2025, mas todo 8 de julho será lembrado como o dia do maior vexame da história da Seleção Brasileira em um século e também das Copas do Mundo.
Esses 7 a 1 ficam marcados também com a oportunidade de ouro (a mais importante, aquela que deu a verdadeira dimensão do que se tornou a Seleção Brasileira, depois da conquista de 2002) para uma ampla discussão de como fazer para que a Amarelinha volte a se encontrar com o sucesso. E tem que ser rápido, porque se nada mudar, além de ficar fora da Copa das Confederações de 2017, pode acabar ficando de fora do próximo Mundial, na Rússia, em 2018.
Com a histórica narração de Galvão Bueno pela TV Globo, reveja os oito gols de Brasil 1 x 7 Alemanha:
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